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26 de outubro de 2011

Redes paraEducar

Com forte potencial para aplicações educacionais, as redes sociais ainda não ganharam status como instrumentos pedagógicos. Falta compreensão de que a metodologia deve vir antes da tecnologia. Foi sobre isso que conversei com a jornalista Áurea Lopes, da Revista ARede
Vejam um pequeno trecho...A íntegra da entrevista está aqui: Redes par Educar.
  
Quer dizer que cada rede social tem sua vocação?
Sônia –
 Mais ou menos. O perfil da rede social tem a ver com o momento em que foi lançada. O Orkut foi pioneiro, ficou mais popular. Depois veio uma ferramenta mais completa, o Facebook, com funcionalidades mais sofisticadas, controle maior de privacidade. Então as pessoas mudaram. Aí a coisa ficou bem avançada, cheia de botõezinhos para clicar e surgiu algo bem simples, como o Twitter. De repente, vem outra solução, que reúne Orkut, Twitter, Facebook no mesmo espaço... O novíssimo Google+ faz tudo isso e ainda permite formar círculos de interesse comum.  



Não existe também uma resistência do professor, que precisa ser vencida?
Sônia – Sem dúvida. Conheço professores de 27 anos que acham que rede social é “coisa da nova geração”. Eu tenho 60 e acho que é da minha geração, do meu tempo. Eu tenho que encarar o caixa eletrônico no banco, tenho de mandar o Imposto de Renda pelo site da Receita Federal... então, a tecnologia é coisa do meu tempo. Acho uma irresponsabilidade o professor que se nega a absorver esses recursos. Eles ficam bravos quando eu falo, mas isso acontece com frequência. Penso também que o professor precisa conquistar as coisas. Na vida, não dá para ficar só esperando, cobrando do governo melhores condições, de braços cruzados. Hoje, a sociedade se mobiliza – em grande parte, pelas TICs – para colocar suas demandas. E consegue vitórias. Derruba projeto de lei, adquire direitos... São os movimentos sociais. Na escola, tem de ser assim. Primeiro, se interessar; depois, se organizar; e então, reivindicar. Os projetos que eu tenho visto dar mais certo são aqueles em que o professor toma a iniciativa, começa a desacomodar o diretor, a “criar o problema”. 

8 de novembro de 2010

Uso das redes sociais na escola

Debate: uso das redes sociais na escola
Quarta-feira, 10/11, às 16h

Para discutir o impacto e as possibilidades das redes sociais na educação, o 4º programa da TV Web Educar na Cultura Digital recebe os convidados Tiago Dória e Claudemir Viana. Conta também com a mediação de Sônia Bertocchi.

Conheça os convidados

Jornalista e pesquisador de mídias sociais, Dória edita um blog pessoal sobre cultura, web, tecnologia e mídia. Já Viana é gestor da Rede Social Minha Terra e pesquisador da relação criança, mídias e educação. Saiba mais

8 de março de 2010

Orkut na sala de aula


Passe o mouse sobre a imagem, clique "View in full screen" para ver em tela cheia e navegar com mais recursos.Clique e confira!

8 de fevereiro de 2010

Redes sociais na escola

"Comunidades de aprendizagem e redes sociais podem coexistir num mesmo ambiente.

Para quem não crê no formato, ela (Sônia Bertocchi) cita o projeto "Minha Terra", no qual está envolvida há 8 anos como gestora.

De acordo com Sônia, o projeto foi evoluindo à medida que ferramentas utilizadas para a produção de conteúdos pedagógicos foram sendo atreladas às redes sociais."

Leia a íntegra da matéria do Instituto Claro, feita por Giulliana Bianconi.

12 de janeiro de 2008

Nanoblogs, Twitter e Jaiku: a nova fase da blogosfera

No final de 2006, a Technorati estimava existirem cerca de 27 milhões de blogs no planeta. O ritmo de crescimento era de 70 mil por dia. Hoje, a blogosfera deve ter ultrapassado a incrível marca de 50 milhões de blogs. Nunca se escreveu tanto na história da humanidade. Em nenhum outro momento, pessoas tiveram acesso a tantas opiniões e informações escritas. Isso está ocorrendo pela expansão das redes digitais e pelo surgimento de interfaces amigáveis que tornaram viável a transformação em hipertexto da vontade de escrever e de disseminar idéias.
Para saber mais sobre microblogs ou nanoblogs e sobre Twitter e Jaiku, leia o texto de Sérgio Amadeu da Silveira na íntegra.