Acho que Asimov foi um pouco otimista demais em suas palavras. É claro que a tecnologia pode ser utilizada para tudo o que ele citou, mas nem todos conseguem ser autodidatas.
Todavia, sua visão acerca da educação escolar não deixa de estar correta. Os alunos não aprendem todos da mesma maneira. Cada um tem o seu ritmo.
As ideias são bem interessantes, mas colocá-las em prática ainda é uma utopia. Prefiro pensar com os pés no chão, por enquanto, e levar os alunos a construírem suas trajetórias de conhecimento, ao menos, semidirecionadas. O exemplo dado sobre o baseball recai em um outro problema. A criança, por desconhecer possibilidades distintas, pode acabar se limitando e se fechando em um mundinho superficial, que lhe dá prazer, por não ser "forçada" a tomar conhecimento de outros mundos. Numa educação de massa, como nós ainda temos, como personalizar com a profundidade devida a educação de cada um? Deixando-o "se virar" sozinho com um computador na mão?! Talvez esteja sendo muito radical, mas temo quando a pessoa que fala sobre educação não está no cotidiano de uma sala de aula cheia de crianças. Beijinhos!
Acho que Asimov foi um pouco otimista demais em suas palavras. É claro que a tecnologia pode ser utilizada para tudo o que ele citou, mas nem todos conseguem ser autodidatas.
ResponderExcluirTodavia, sua visão acerca da educação escolar não deixa de estar correta. Os alunos não aprendem todos da mesma maneira. Cada um tem o seu ritmo.
Um grande abraço
sobre o aprender sozinho, ou começar a aprender sozinho, lembrei da experiência da internet e o "buraco no muro".
ResponderExcluirAs ideias são bem interessantes, mas colocá-las em prática ainda é uma utopia. Prefiro pensar com os pés no chão, por enquanto, e levar os alunos a construírem suas trajetórias de conhecimento, ao menos, semidirecionadas. O exemplo dado sobre o baseball recai em um outro problema. A criança, por desconhecer possibilidades distintas, pode acabar se limitando e se fechando em um mundinho superficial, que lhe dá prazer, por não ser "forçada" a tomar conhecimento de outros mundos.
ResponderExcluirNuma educação de massa, como nós ainda temos, como personalizar com a profundidade devida a educação de cada um? Deixando-o "se virar" sozinho com um computador na mão?!
Talvez esteja sendo muito radical, mas temo quando a pessoa que fala sobre educação não está no cotidiano de uma sala de aula cheia de crianças.
Beijinhos!