Todo professor, hoje,
sofre pressão para inovar sua prática.
Há uma "cobrança" para ficar
em dia com a cultura digital.
Cobrança
externa e cobrança interna. Com maior ou menor intensidade. Mas é fato.
Mas será que só agora estamos sofrendo pressões para
incorporar tecnologias à nossa prática?
Afinal,
a maioria de nós, já vivenciou (na prática pedagógica) o
momento em que predominavam as tecnologias
do reprodutível (eletromecânicas) jornal, fotografia e cinema
– com foco no automatismo e na mecanização da vida. Em outros momentos, o foco estava nas tecnologias da difusão (eletroeletrônicas)
rádio e TV que deram origem à chamada cultura de massa, onde há um pólo emissor com uma penetração imensa
entre os receptores. E ainda, momentos em que as tecnologias do disponível , vídeo-cassete, controle remoto, walkman, DVD,TV a
cabo, que personalizaram a recepção, foram hiper-valorizadas.
E, muitas vezes, esses três tipos de tecnologias ao mesmo tempo.
Adaptado de entrevista de Lúcia Santaella http://ow.ly/pKTSs |
Ou
seja, os cinco tipos ainda, em certa medida, convivem.É a mistura do antigo com o mais
recente gerando uma nova cultura.
Neste caso a cultura digital.
Neste caso a cultura digital.
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Sônia