Convocou - sim, o tom foi esse - americanos a seguirem a carreira do magistério. Os EUA estão precisando de professores ... de bons professores, enfatizou.
Aos pais, pediu que vissem menos televisão e que acompanhassem mais de perto a vida escolar de seus filhos. Sugeriu que comemorassem os resultados das crianças nas feiras de ciências da mesma forma que comemoram nos esportes.
Criticou a Internet americana e o fato de estarem atrás da Coréia do Sul nos quesitos: tecnologia da informação, banda larga, acesso, custo, empreendedorismo.
Não sou adepta da fórmula antiga e simplista de que o que serve pra eles serve para nós, mas neste caso serve...e muito. O discurso poderia ter sido feito aqui. Com uma pequena ressalva: seria muito mais melancólico do que foi, uma vez que ano passado perdemos 12 posições no ranking de educação: passamos do 76º para o 88º lugar entre 128 países.
Ah... e já que falamos da Coréia - da qual estamos muito distantes no ranking da educação - vale lembrar que a diferença entre o que cada um dos dois países (Brasil e Coréia) investe em educação não é tão grande: 6,8% do PIB na Coréia do Sul e 5,2% no Brasil.
Fica claro que a questão é menos econômica que de gestão.
Mas isso já é assunto para um outro post.
Veja também o infográfico abaixo que mostra quanto o mundo gasta em educação.
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Sônia