É isso que diz a matéria A interface cultural do PowerPoint, de Abel Reis, na trópico: O mecanismo de um dos programas mais usados por acadêmicos e executivos não é ingênuo nem ideologicamente neutro. Veja um trecho:
"Porém, creio que assim como não há “ideologias ingênuas” -já o dizia Luckács- não há interfaces ingênuas. Toda ferramenta de software traz embarcada uma “interface cultural”, no sentido em que a define Lev Manovich, ou seja: apresenta uma gramática de ações que estrutura, no espaço e no tempo, a experiência humana de acesso à informação."
Vale a pena ler na íntegra. A dica foi da Adriana Vieira. O Lousa agradece.
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Sônia