Voltando pra casa dia desses, ouvi na CBN uma chamada: “Pesquisadores brasileiros inventam língua eletrônica”. Atentei para a explicação da nova invenção dos pesquisadores da Embrapa Instrumentação Agropecuária, de São Carlos, São Paulo. Curiosa, ao chegar em casa, li na Internet: “A língua eletrônica ou sensor gustativo identifica rapidamente se existem contaminantes, pesticidas, metais pesados ou outros elementos em determinada substância líqüida. Ela avalia padrões do paladar como o doce, o salgado, o azedo e o amargo, em níveis não detectados pelo ser humano e diferencia bebidas com o mesmo paladar, como vinho, café, chá, leite, suco, água mineral e outras, com maior precisão que a língua humana”.
Esta ultima informação, “com maior precisão que a língua humana”, chamou minha atenção pela sugestão de uma possível disputa: uma pode mais, faz melhor que a outra, é mais eficiente, mais precisa. No fundo, a velha disputa homem X máquina. Essa idéia, instantaneamente, me remeteu ao cotidiano do educador da atualidade; as dúvidas, inseguranças, dificuldades, resistências que encontramos para incorporar uma nova tecnologia a nossa prática profissional. Veja a reflexão na íntegra.
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Sônia