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5 de agosto de 2013
O melhor do Encontro Internacional de Educação 2012 2013
1 de agosto de 2013
9 de abril de 2013
Top 25 frases #eiebrasil
Em tempos de Top isso, Top aquilo, fiz meu Top 25 frases #eiebrasil
Obviamente, não há uma classificação, um ranking. Coloquei as frases aleatoriamente ;-) Só + 1 forma de registrar ... cada uma merece um post ;-))) Ah... e se vocês acharem que esqueci frases significativas, comentem que eu agrego aqui!!!
- “É inconcebível que a educação do século XXI não reconheça a importância das mídias sociais.” David Albury
- “Não somos nativos digitais, mas não somos bobos digitais." Fernando Almeida
- “Todos nós somos aprendizes, arquitetos ativos deste caminho que é a aprendizagem." David Albury
- "A escola deve ser um centro de liderança na comunidade onde ela está inserida." Braz Rodrigues
- "Para ir além é preciso estar inconformado com o presente." David Albury
- "Se você não tem o brilho no olhar. Se você não acreditar em você e neles, não acontece. O que promove inovação é o brilho no olhar a vontade de fazer." Rubem Alves citado por Braz Nogueira
- "Nós estamos todos aprendendo juntos sobre como transformar a educação." David Albury
- "Nesta construção da educação do século XXI, temos que ir além do discurso,formando redes dentro das salas." David Albury
- @Rebiza: Paulo Freire deveria estar aqui! @soniabertocchi: ELE ESTARIA TUITANDO
- "Para liderar a mudança você tem que transitar entre o que é e o que deve ser." Braz Nogueira
- "Se queremos mudar, temos que saber como chegamos às atuais condições." @frtarrago
- “Precisamos ter coragem e resiliência. Precisamos ser a mudança." David Albury
- "O papel do aluno é ser o eterno curioso."
- ¡De lo más hablado en Twitter! Los expertos coinciden en la importancia de las redes."
- "A festa é feita por todo mundo junto. A rede é uma rede de pessoas."
- "O papel do professor como mediador, como articulador de conhecimento, como quem abre portas. Assim, nunca será dispensável."
- “Hay una tremenda escasez de visiones atrevidas, coherentes, inspiradoras y realistas”. F Ruiz Tarragó
- "O professor faz parte do desenvolvimentos dos sonhos de seus alunos." Braz Nogueira
- "Um bom plano de educação leva ao menos cinco anos para ser executado." Martina Roth
- "Segundo Paulo Freire, um cidadão alfabetizado é um cidadão livre." Mônica Gardelli
- "Não há uma escola que faz tudo, nem há um único modelo de escola."
- "Para mudar a cultura é preciso focar na prática do professor, especialmente porque os alunos estão mais conectados que seus educadores." Cláudia Costin
- “A aula é essencial. Sou eu que a tenho de preparar, como autor. E só o autor de uma aula pode ter autoridade para buscar conteúdos em ambientes online educativos.” Fernando Almeida
- “Se todo o mundo apresentar a mesma demanda, é papel do MEC priorizá-la.” Mônica Gardelli
- "Ser tuiteiro é ser colaborador. Twitter é uma ferramenta para o diálogo." @SôniaBertocchi
Saiba+ sobre o #eiebrasil aqui
6 de abril de 2013
educação + sonhos ...ou vice-versa: quais são os seus?

Imagem produzida pelo pessoal da ALAVANCA Projetos e Comunicação durante o #eiebrasil http://encuentro.educared.org/
30 de março de 2013
Como acontece uma grande reforma educacional?
Edgar Morin |
Em entrevista à Revista Nova Escola, perguntado sobre como acontece uma grande reforma educacional, Edgar
Morin* disse:
"Nenhuma mudança é feita de uma só vez. Não adianta um ministro querer revolucionar a escola se os espíritos não estiverem preparados. A reforma vai começar por uma minoria que sente necessidade de mudar. É preciso começar por experiências pilotos, em uma sala de aula, uma escola ou uma universidade em que novas técnicas e metodologias sejam utilizadas e onde os saberes necessários para uma educação do futuro componham o currículo. Teríamos, desde o começo da escolarização, temas como a compreensão humana; a época planetária, em que se buscaria entender o nosso tempo, nossos dilemas e nossos desafios; o estudo da condição humana em seus aspectos biológicos, físicos, culturais, sociais e psíquicos. Dessa forma começaríamos a progredir e finalmente a mudar."
"Nenhuma mudança é feita de uma só vez. Não adianta um ministro querer revolucionar a escola se os espíritos não estiverem preparados. A reforma vai começar por uma minoria que sente necessidade de mudar. É preciso começar por experiências pilotos, em uma sala de aula, uma escola ou uma universidade em que novas técnicas e metodologias sejam utilizadas e onde os saberes necessários para uma educação do futuro componham o currículo. Teríamos, desde o começo da escolarização, temas como a compreensão humana; a época planetária, em que se buscaria entender o nosso tempo, nossos dilemas e nossos desafios; o estudo da condição humana em seus aspectos biológicos, físicos, culturais, sociais e psíquicos. Dessa forma começaríamos a progredir e finalmente a mudar."
Nesse trecho da entrevista, chamou minha atenção, em um primeiro momento e entre outras, uma afirmação:
"Não adianta um ministro querer revolucionar a escola se os espíritos não estiverem preparados."
E as questões que imediata e implacavelmente se colocam são: como preparar os espíritos? E os espíritos de quem?
Sem a intenção de simplificar demais, imagino que um amplo, contínuo e aprofundado diálogo seria uma boa maneira de se começar. Fundamental também a criação de um espaço aberto e apropriado ao diálogo para que vários atores da sociedade - não apenas da área educativa - pudessem se envolver e buscar construir colaborativamente respostas ao menos a uma pergunta: como deve (ria) ser a educação do século XXI?
E aqui cabe uma observação: a tarefa de promover o debate de temas ligados a mudanças na qualidade da educação não é pertinente apenas ao estado. A sociedade civil também deve se mobilizar e fazer-se ouvir. Deve exercer sua autonomia para procurar, encontrar e propor soluções.
Infografia do Encontro |
Além do diálogo online, que democratiza e amplia a possibilidade de participação, a cada dois meses, o Encontro tem chegado - desde abril de 2012 - presencialmente a uma cidade distinta. Nesses eventos presenciais - que duram dois dias e contam também com transmissão online - são elaboradas as conclusões da temática proposta no período.
Durante dois anos, o Encontro visitará até nove cidades iberoamericanas para eventos presenciais que têm a colaboração de grandes especialistas, não só do mundo educativo, mas de diversas áreas do conhecimento. Ao todo, até novembro de 2013, serão abordados nove temas, que conversam entre si, e que alimentarão o diálogo sobre o presente e o futuro da educação. Uma tentativa de se "preparar os espíritos".
- Relações entre educação, sociedade e trabalho
- Tecnologia e qualidade educativa
- A educação integral na era digital
- O que e como ensinar e aprender na sociedade digital
- O papel do professor
- Como liderar a mudança nos centros educativos
- A família: sócio estratégico para a educação
- A educação permanente: a educação formal, informal e não formal
- Visão e tendências educativas do futuro
Para conhecer melhor a dinâmica proposta, confira o infografia do Encontro.
Nos dias 2 e 3 de abril, a cidade do Rio de Janeiro recebe o evento presencial que marca o encerramento do tema 6 - Como liderar a mudança nos centros educativos.
Saiba + sobre o evento presencial no Rio
Saiba + sobre o evento presencial no Rio
Veja também:
Escolas públicas apostam na tecnologia dentro das salas de aula
Vídeo de apresentação do Projeto GENTE
Em tempo: Nos próximos posts, quero retomar algumas outras afirmações que aparecem nesse trecho da entrevista com Edgar Morin.
*Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francêsjudeu de origem sefardita. Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa.É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos da complexidade.Via Wikipédia
Vídeo de apresentação do Projeto GENTE
Em tempo: Nos próximos posts, quero retomar algumas outras afirmações que aparecem nesse trecho da entrevista com Edgar Morin.
*Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francêsjudeu de origem sefardita. Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa.É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos da complexidade.Via Wikipédia
23 de março de 2013
Visão, aprendizagem e compromisso
chaves para liderar a mudança na educação
#EIE_FT
Segundo ele, liderar exige conhecer a fundo a realidade e aproveitar o conhecimento acumulado sobre gestão e inovação no mundo empresarial.
10 de março de 2013
Fala o professor
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Edson Panis Kaseker Ganhador do prêmio "Participe do Encontro" do tema 5 |
A pergunta:
Quais papéis o professor do século XXI deve adotar?
A resposta:
O professor do século XXI deve, antes de tudo, ouvir muito seus alunos, observá-los exaustivamente, conhecer as tecnologias por eles utilizadas, elaborar um mapa conceitual de cada um e de toda a turma, explorar seus interesses, conhecer seus jogos, contactá-los pelo celular e pelas redes sociais, propor desafios através das TICs, inserí-los na WEB 2.0, promover interações entre eles e jovens de outras regiões do mundo. Também deve renovar constantemente seus procedimentos pedagógicos, ser surpreendente e não cair na monotonia do comodismo. Buscar novidades, despertá-los para autonomia na construção do seu conhecimento para o protagonismo e para a cidadania. Antes de colocar-se como professor, deve conquistar a confiança dos aprendizes numa relação horizontal de amizade, sem aquela hierarquia tradicional; impor respeito através de ações lúdicas que os envolvam paulatinamente, sem obrigações impostas mas buscando conquistá-los pelo prazer da participação na aprendizagem espontaneamente.
Parabéns ao professor Edson !!!
Saiba+ sobre o Encontro aqui.
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